terça-feira, 9 de junho de 2015

ACUSAÇÕES CONTRA DEPUTADO RESPINGAM EM CACHOEIRA: Corregedor da Comissão de ética responde pelo mesmo crime.

Noticiamos cedo, em primeira mão para toda a capital (veja abaixo): 

No assunto das denúncias veiculadas nacionalmente de que o deputado Diógenes Baségio (PDT) cometeu fraudes e extorsões no uso do cargo na Assembleia Legislativa do RS, ironicamente, o corregedor da Comissão de Ética da AL é o deputado Marlon Santos que é réu, pela mesma prática, em processo que corre no
 Tribunal de Justiça do Estado (ação penal - crime contra a administração pública), sob número 70045253028. 
Marlon teria pelo menos dois motivos para se julgar impedido. Este, o de estar sendo processado, acusado de ter exigido parte dos salários de cinco ou seis servidores, fato acontecido em 2004, quando ainda deputado estadual, denúncias que só apareceram em 2007, quando já era prefeito de Cachoeira. 
O Ministério Público entrou com uma ação civil pública e a denúncia é analisada no Tribunal de Justiça, pois deputados possuem foro privilegiado. A outra, que é do mesmo partido e bancada de Baségio. 
Foto: Juliano Rodrigues  / Agência RBS


Ontem, ainda informalmente, o deputado Juliano Rosso, presidente da Comissão de Ética me disse que Marlon deveria se considerar impedido, mas ressaltou que só vai analisar a questão se ela for provocada, ou seja se alguém protocolar questionamento sobre a situação. 

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