quarta-feira, 7 de agosto de 2013

FANTASMAS!!!! VOCÊ ACREDITA? CONHECE OS GRANDES MISTÉRIOS QUE OS CERCAM?

FANTASMAS - JULGUE VOCÊ.

Os lugares assombrados existem desde o início da historia da humanidade, já  referenciados na mitologia babilónica, grega e romana, que atribuíam a estas anomalias "espíritos" a seres fantásticos ou génios a que chamavam de trasgos, gnomos, dimmus, lâmias, duendes, etc., conforme a civilização em que estes fenómenos se produziam.


Na Europa pré-cristã, entre os pagãos, os fantasmas já assombravam as populações bárbaras e tal como em todo o mundo eram, de maneira  geral, considerados como desordens da natureza, um desvio das almas que permaneciam no mundo dos vivos quando deveriam estar em seu próprio universo e, na terra, eram responsáveis por toda espécie de males.
Tal como em outras nações, os rituais mais primitivos consistiam em sacrifícios e cerimónias que procuravam aplacar os rancores e as mágoas das almas penadas. O cristianismo trouxe a associação dos fantasmas com o diabo e logo foram incluídos entre os fenómenos infernais.
No século X (ano 900), a Igreja já se tinha encarregado de definir que os espíritos bons iam para o céu ou para o purgatório enquanto os maus, naturalmente, deveriam estar no inferno. O fenómeno da possessão não era atribuído somente aos servos de Satanás, íncubos e súcubos mas, também, como a tentativa de um fantasma voltar à vida apropriando-se do corpo de outrem. Na mente do povo, consolidou-se a ideia de que o mundo sobrenatural era dominado pelos espíritos dos santos católicos e pelos espíritos errantes, os fantasmas, tanto quanto pelos anjos e demónios.

O facto de alguém se tornar um fantasma depunha contra a sua vida e a sua morte suscitando comentários desabonadores sobre o morto ou sobre membros da sua família posto que a condição fantasmagórica devia ter uma causa que somente poderia se enquadrar em circunstâncias específicas. Excepto pelo puro inconformismo do defunto, que poderia ter morrido de repente, ainda apegado aos seus amores e outros afectos, o fantasma deveria ter sofrido vida e/ou morte "cruel": teria sido profundamente infeliz, guardava mágoas a pessoas próximas, fora assassinado ou suicidara-se.

No ambiente puritano do cristianismo medieval essas suspeitas constituíam mancha vergonhosa na reputação dos envolvidos.
Ao entrar na nossa era e com a implantação do cristianismo modificaram-se os padrões ideológicos e atribuíram-se estes fenómenos a almas e a espíritos que expiavam as suas penas.
A crença nestes espíritos chegou a ser tão generalizada que, inclusive acabaram por considerar que eram espíritos «ruidosos» ou «brincalhões» os responsáveis pelas assombrações dos lugares.



DEFINIÇÕES
Poltergeist: A sua terminologia deriva do vocábulo Alemão que significa «duende brincalhão», este nome foi atribuído a todos os fenómenos  que se produzam em recintos concretos: deslocação de objectos, barulhos, luzes que se apagam e acendem sozinhas, espelhos e cristais que se partem, aparelhos eléctricos que se ligam  e desligam, etc.

Fantasmas espíritas: Este fenómeno de aparição é baseada na tese espírita da sobrevivência do espírito depois da morte física. No caso de mortes traumáticas, o perispírito - elemento de união entre o espírito e o corpo - aparece perante as pessoas queridas para anunciar a sua morte ou despedir-se delas.

Fantasmas ectoplasmáticos:  Sob este nome conhece-se a libertação de energia biótica somatizada do corpo físico de um paragnosta, expulsa pelos orifícios orgânicos: nariz, boca e inclusive umbigo .

Fantasmas energéticos: A terceira via de aparições fantasmagóricas é o produto de uma infestação psi que tem como resultado a captação, por percepção sensorial, de um ente energético, objectivado em formas plásticas no espaço exterior e que, por algum motivo, continua presente num determinado lugar da casa.

Fantasmas telepáticos: A quarta via de manifestações das aparições dá-se através da percepção sensorial directa ou então de forma extra-sensorial. (por exemplo: uma mãe sente a presença do seu filho, cuja imagem aparece diante dela efectuando um determinado acto quotidiano, quando, na realidade, o filho está fisicamente muito longe dali. Invade-a uma grande tristeza e não sabe porque. Entretanto, o filho sofre um grave acidente ou morre longe da sua casa.

A sua presença manifestou-se para se despedir dos seus entes mais queridos.) Nestes casos trata-se de uma aparição critica.

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