Nesta 5ª feira, 1º de junho, Dia Nacional da Imprensa, a
revista Press estará lançando, às 19 horas, na Associação Riograndense de
Imprensa, o 3º volume da série Nomes que Fizeram a Imprensa Gaúcha. A
publicação é o reconhecimento e uma homenagem a profissionais que ajudaram a
construir uma das imprensas mais admiradas e respeitadas do
país.
Este 3º volume traz os perfis de dez
jornalistas/radialistas com destaque a partir de meados do século passado.
Integram a lista, por ordem alfabética:
Alberto André,
considerado um jornalista símbolo pelo papel múltiplo que desempenhou na
sociedade, além de ter seu nome ligado à Associação Riograndense de Imprensa,
por ele presidida ao longo de 34 anos.
Amir Domingues,
com amplo trânsito na mídia impressa, mas que se projetou como exímio
entrevistador em programas de rádio.
Cândido Norberto, um comunicador por excelência, com perfeito domínio do
microfone e da câmeras, com passagem pela política e pela radionovela da década
de 1940.
Cid Pinheiro Cabral, o mais destacado e completo cronista esportivo do Rio
Grande do Sul, um mestre que inspirou as gerações que o
sucederam.
Edison Pires, repórter esportivo, sem formação especializada, mas que
deixou sua marca caracterizada pelo codinome com que sempre foi tratado: o “Rei
do furo”.
Eunice Jacques, dona de um estilo ao mesmo tempo rigoroso e elegante,
que passou pela reportagem, pelo editorial e pela crônica.
Flávio Alcaraz Gomes, profissional múltiplo com presença especial nas grandes
coberturas jornalísticas, no país e no Exterior. Foi um repórter, acima de
tudo.
Justino Martins, outro grande repórter que depois se especializou na área
dos periódicos. Foi o principal impulsionador da gaúcha Revista do Globo, nas
décadas de 1940/1950, antes de firmar seu nome nacionalmente no comando da
revista Manchete.
João Aveline, um sindicalista que fez da imprensa sua principal
trincheira, sem se deixar contaminar pelas suas convicções políticas, como homem
ligado historicamente ao Partido Comunista.
Múcio de Castro, jornalista, empresário e político, que ingressou na
profissão, ainda menino, na mesma empresa da qual veio a ser o proprietário aos
24 anos de idade. Foi o grande condutor do jornal O Nacional, de Passo Fundo.
Os perfilados nas edições anteriores foram:
I - Antônio Gonzalez, Arlindo Pasqualini, Breno Caldas, Carlos Nobre, Ernesto
Corrêa, Jenor Jarros, Maurício Sirotsky, Paulo Sérgio Gusmão, SamPaulo e Santos
Vidarte; II - Archymedes Fortini, Arnaldo Ballvé,
Dilamar Machado, Ênio Melo, Erico Verissimo, Josué Guimarães, Jorge Alberto
Mendes Ribeiro, José Antônio Daudt, Gilda Marinho e Pedro Carneiro
Pereira.
A publicação, que teve pesquisa e textos do jornalista
Antônio Goulart, conta com o apoio de Celulose Riograndense, Corsan e Assembleia
Legislativa. Sua distribuição será gratuita, entre jornalistas, veículos de
comunicação, bibliotecas públicas, líderes dos setores público, empresarial e
institucional, agências de propaganda, escolas de comunicação, entre
outros.
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