sábado, 11 de junho de 2016

Os partidos políticos retiraram do Tesouro Nacional mais de R$ 307 milhões


Os partidos políticos retiraram do Tesouro Nacional mais de R$ 307 milhões, a título de Fundo Partidário, somente entre janeiro e maio. O dinheiro do fundo partidário tem sido gasto em aluguéis, marqueteiros, pessoal, impressão de materiais etc. O PT foi o partido que mais embolsou dinheiro público este ano, R$ 40,86 milhões, gastos com assessores e aluguel de jatinho particular para seus dirigentes.


Jatinho alugado de Brasília para Campinas, que levou Dilma nesta semana, com capacidade para 8 pessoas, custa R$ 39,6 mil. Só de ida.


Habituado a chamar opositores de “elite”, o ex-pobretão Lula só viaja de jatinho pago pelo PT, bancado pelo contribuinte.


O PSDB é o segundo da lista dos que receberam dinheiro do Fundo Partidário: R$ 33,68 milhões. O PMDB levou R$ 32,83 milhões.


Até nanicos encheram os bolsos. Com um único deputado, PMB tomou R$ 439,22 mil, mesma quantia paga a um certo Partido Novo.


Caiu como uma bomba, na força-tarefa da Lava Jato, como se fosse um alarme de “incêndio a bordo”, a defesa que o ministro Fernando Coelho Filho (Minas e Energia) fez da suposta necessidade de vender ativos da Eletrobrás. O ministro acha “insustentável” a situação da estatal, que acumula prejuízos bilionários desde 2012. O temor é que venda de empresas estatais são sempre marcadas por corrupção.


A venda de empresas do sistema Eletrobrás esbarra na desconfiança do Ministério Público Federal, que investiga a ladroagem do “eletrolão”.


O “eletrolão” seria ainda maior que o “petrolão”, esquema montado para roubar a Petrobras em R$ 23 bilhões, nos governos Lula e Dilma.


Pai do ministro de Minas, o senador Fernando Bezerra (PSB-PE) é acusado no STF de fraude, lavagem, tráfico de influência e corrupção.


A força-tarefa da Lava Jato em Curitiba deve receber os casos do apartamento tríplex e do sítio em Atibaia, que envolvem o ex-presidente Lula. O caso do grampo com Dilma deve permanecer com o Supremo. Mas só até a conclusão do impeachment.


“O retorno de Dilma é absolutamente inviável, uma catástrofe. É mergulhar o país em um apocalipse”, garante o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), em entrevista ao portal Diário do Poder.



Para atrair público ao protesto contra Michel Temer, ontem, na Avenida Paulista, o PT recorreu outra vez ao velho truque do showmício, criado nos anos 1980 por partidos cuja pregação não empolgava ninguém.


O procurador-geral Rodrgo Janot negou a “pretensão” de entrar na política. Mas vai ter, apostam muitos mineiros que o conhecem bem. Primeiro, deputado federal em 2018; depois, governador de Minas.


A Câmara pode votar nestes dias acordo Cinematográfico entre o Brasil e o Reino Unido, para produção de filmes e programas de TV, em inglês e português, com vistas... às Olimpíadas. Foi assinado em 2012.


Beto Mansur (PRB-SP), que tem presidido sessões da Câmara, vai acelerar o ritmo para evitar horas extras. A farra voltou, após Waldir Maranhão (PP-MA) afrouxar a regra, fazendo média com funcionários.


O deputado Adail Carneiro (PP-CE) não pensou duas vezes em colocar na nossa conta a compra de um suco de laranja por R$ 16,50. Também nos repassou o custo de R$ 7,50 em uma latinha de refrigerante.


Mesmo declarando ter dois carros, o deputado Adelson Barreto (PR-SE) pagou em Aracaju R$ 10 mil para alugar outros dois de luxo. R$ 6 mil em um Honda/CRV e R$ 4 mil em um Toyota. A conta é nossa.

...depois de tantas lorotas, só falta os petistas acusarem o juiz Sergio Moro de contribuir para a superlotação nos presídios.



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