Crise econômica tornou mais difícil a vida para caribenhos e africanos, que precisam disputar vagas de trabalho e enfrentar o preconceito
Diufene trouxe a mulher e a filha mais velha do Haiti. Tiveram a caçula no Brasil, mas agora querem voltar para casa Foto: Diego Vara / Agencia RBS
Imigrantes caribenhos e africanos que escolheram o Rio Grande do Sul para trabalhar estão desiludidos. A crise corroeu o sonho de construir uma nova vida no Brasil. Haitianos e senegaleses em sua maioria, conseguiram viver bons dias, mas agora são atormentados por desemprego, salário baixo, dólar alto, sub-habitação e marginalização. O preconceito também é uma fator negativo. Por isso, muitos querem voltar para seus países.
Um ano depois de mostrar os novos rostos da imigração no Estado, Zero Hora retornou a cidades do Interior e foi a bairros da Capital para saber como estão vivendo os estrangeiros que nos últimos anos foram atraídos pela oferta de vagas, principalmente em indústrias. Clique na imagem abaixo e confira a reportagem especial Sonhos partidos.
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