quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

MARISA FORMOLO DO PT TRANSFORMOU A MEDALHA DO PARLAMENTO GAÚCHO EM PRÊMIO DE CAMELÔ


Marisa Formolo do PT destruiu a imagem da Medalha do Mérito Farroupilha. Pelo menos do ponto de vista moral. Ninguém mais acredita nela; na medalha. Nem na deputada já que brindou todos os parentes mais próximos com aquela que deveria ser a distinção do parlamento gaúcho a quem realmente tem méritos e é reconhecido por toda a sociedade do Estado. Virou gandaia. Prêmio de camelô... e com a aprovação de todos os demais deputados... inclusive do atual presidente, Gilmar Sossella. Acha que não? Leiam minha amiga e colega Rosane de Oliveira, e o médico que com vergonha, devolveu a medalha que tinha recebido:
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Médico devolve medalha
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Incomodado com a homenagem da deputada Marisa Formolo (PT) aos parentes, o presidente da Unimed Federação, Nilson Luiz May, decidiu devolver a Medalha do Mérito Farroupilha que recebeu da Assembleia Legislativa pelos relevantes serviços prestados ao cooperativismo.

Médico e escritor, May produziu um texto inspirado para explicar sua decisão de devolver a medalha que recebeu à época em que a Assembleia foi presidida por Giovani Cherini. Confira a íntegra da nota:

“Há alguns anos, recebi a medalha do MÉRITO FARROUPILHA, maior honraria do parlamento gaúcho. Pensei que o mérito estivesse alicerçado no meu histórico combativo e de participação na área da saúde e da cultura no Estado, nas últimas três décadas.
Ao acompanhar, agora, pela mídia, o vexame do ato vergonhoso da deputada Mariza Formolo, senti-me ridicularizado, olhando para aquela medalha exposta no meu Gabinete. Toda vez que alguém mirasse aquela distinção, estaria menosprezando o seu valor. Essa honraria da Assembleia Legislativa, que foi distribuída a personalidades de mérito na área política, ex-governadores, empresários, escritores, agora perde seu brilho e seu propósito.
Todos os que a receberam, imaginando tratar-se de uma real avaliação de conduta de trabalho em prol das comunidades gaúchas, foram achincalhados pela atitude da deputada. E, o pior, corroborada pelos seus pares que aprovaram a concessão.
Decidi, então, sob a compreensão do deputado que outrora me indicou, devolvê-la. Sem rancores, nem cobranças. Com isso irei me sentir mais aliviado. Trata-se, apenas, de uma limpeza moral e ética do meu currículo. Um ato de consciência. “


Nilson Luiz May – médico e escritor”

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