Funcionária estuprada em assalto a motel de Porto Alegre estaria grávida
Caso é apurado pela Delegacia da Mulher, que solicitará as imagens das câmeras de monitoramento do motel. Camareira vítima de estupro deve ser ouvida hoje.

Foto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS
Eduardo Torres
A polícia pretende ouvir ainda hoje a camareira que teria sido vítima de estupro durante o assalto a um motel na Avenida Eduardo Prado, Zona Sul de Porto Alegre, na madrugada dessa terça. Ela informou aos agentes que atenderam ao local do crime que estaria no primeiro mês de gravidez. A informação deverá ser confirmada pela perícia feita ainda durante a manhã, no Hospital Presidente Vargas.
De acordo com a delegada Viviane Nery Viegas, que investiga o caso pela Delegacia da Mulher, um dos quatro criminosos que invadiram o motel teria levado a funcionária, sob ameaça, até uma sala e cometido o estupro. Antes, porém, a vítima teria pedido que o homem usasse preservativo. E essa pode ser uma importante pista para identifica-lo pela perícia.
No começo da tarde, os investigadores devem solicitar as imagens das câmeras de monitoramento do estabelecimento e também ouvir o funcionário que estava na recepção no momento do ataque.
DIÁRIO GAÚCHO
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