terça-feira, 4 de novembro de 2014

Cristina Kirchner está internada por infecção intestinal

Desde segunda

Cristina Kirchner está internada por infecção intestinal

Fonte médica destacou que o problema representa "mais incômodo que um quadro de gravidade"

04/11/2014 | 00h43
Cristina Kirchner está internada por infecção intestinal Pablo PORCIUNCULA/AFP
Cristina não terá condições de receber a presidente do Chile, Michelle Bachelet, que visitará a Argentina nesta terça-feiraFoto: Pablo PORCIUNCULA / AFP
A presidente argentina, Cristina Kirchner, permanecia internada nesta segunda-feira em um hospital de Buenos Aires com infecção intestinal, informou a presidência na noite desta segunda-feira.

Cristina Kirchner foi internada na tarde de domingo no hospital Otamendi para exames e tratamento, e há um diagnóstico de sigmoidite, uma infecção em parte do colo.

A presidente "cursa o primeiro dia de internação por quadro febril infeccioso com bacteremia. Foram realizados estudos complementares que confirmaram o diagnóstico de sigmoidite", revela o boletim médico divulgado na noite desta segunda.


Kirchner, 61 anos, se encontra "estável e permanece internada para tratamento endovenoso com antibióticos, com observação evolutiva e seguimento dos cultivos realizados". Uma fonte médica destacou que o problema representa "mais incômodo que um quadro de gravidade".

A presidente não terá condições de receber sua colega chilena, Michelle Bachelet, que faria uma visita oficial nesta terça-feira por ocasião do aniversário de 30 anos do acordo de paz entre os dois países.

Kirchner retomou a agenda oficial em 21 de outubro, depois de suspender as atividades por 48 horas por ordem médica em consequência de uma faringite.

Em julho, um quadro de faringolaringite também obrigou a presidente a manter repouso por 48 horas, que depois foi ampliado para uma semana e também a obrigou a suspender a agenda e a adiar uma viagem ao Paraguai.

Há pouco mais de um ano, Cristina Kirchner foi submetida a uma cirurgia por um hematoma craniano, uma operação que a deixou afastada do governo por seis semanas.

*AFP

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